quarta-feira, 14 de novembro de 2018

A PAZ INTERIOR







A paz está em você. Não há nada de misterioso ou secreto. Bem no centro, no silêncio, no seu silêncio interior, na sua câmara interna.  Bem aí, neste lugar interno, está pulsando a sua Centelha Divina. Ela contém todos os códigos, ela conhece o percurso de ida e o caminho de volta para o Todo. Está tudo em você, todas as respostas!

Só cabe a você silenciar a sua mente e permitir-se seguir a respiração, é ela que o conduzirá de modo simples e natural pelo caminho. Este caminho passa por quatro portais, eles são:


Compaixão – Humildade – Amor – Gratidão

O processo é simples e não depende de esforço mental, pelo contrário, é um processo de entrega e sintonia. Uma vez que se abre este canal, há um desdobramento a partir da inspiração da sua própria Essência. Ela é a sua Centelha Divina. E o que faz uma Centelha Divina? Ela se doa sem parar!
Vivemos em um mundo de dualidade e você pode escolher se estará conectado com a sua Essência, ou com o seu ego. Na dualidade dois sentimentos não ocupam o mesmo espaço. Quanto maior a identificação com o ego, maior o sofrimento porque ele nunca se satisfaz.

O universo físico é uma manifestação dos seus pensamentos e sentimentos. Assim como você pensa e sente, assim é a sua realidade
.
Você é 100% responsável por criar o seu universo físico, portanto, ajuste o que está dentro de você e a realidade manifestará esta mudança na mesma proporção.
Abençoe tudo e todos em sua vida, tudo que aconteceu foi motivo para você chegar até aqui, esse foi o seu aprendizado. Todas as situações que enfrentamos estão ali para confirmar o que acreditamos sobre nós mesmos em algum nível, consciente ou não, portanto quanto mais você se respeitar se considerar, se perdoar e se amar, mais você será respeitado, considerado, amado. Simples assim!

O Amor sempre triunfa na entrega, na Paz.



Ao seguirmos a nossa respiração, nós nos conectamos com o Todo através da Centelha Divina e é ela que nos conduz pelo caminho de volta. Fora da dualidade a dúvida desaparece. A Paz nos permite testemunhar o mundo fora da dualidade, mais e mais. Estamos no mundo, mas não somos dele. Assim discernimos o que é real do que é ilusório.
Podemos então atravessar o portal da Compaixão, da humildade do Amor e da Gratidão e verdadeiramente acessarmos o local do silêncio
Silêncio… silêncio… silêncio…




 Hellen Dalla - O Segredo

segunda-feira, 5 de novembro de 2018

Como Encontrar o Verdadeiro Sentido da Vida

Será que estamos no mundo simplesmente a passeio, para nascer, crescer, reproduzir, trabalhar, acumular bens e morrer?





Muitas pessoas possuem desde cedo inquietudes sobre o real sentido da vida, mas por não achar respostas concretas aos seus questionamentos acabam deixando isso de lado. Mas será que a resposta é tão palpável assim como esperamos?

Passamos a vida toda buscando a felicidade no dinheiro, no poder, no consumismo, em um bom emprego, nos prazeres ou em encontrar alguém ideal que nos ame muito. Porém, mesmo tendo tudo isso, sentimos que ainda falta algo.
Vivemos em uma sociedade com ausência de muitos valores e por causa disso não sabemos mais por que vivemos. Hoje em dia é o objeto que define o que a pessoa é. O ter virou sinônimo de Ser, mas o Ser não tem nada a ver com o ter… Esses falsos conceitos sobre a vida nos faz focar em coisas fugazes e banais que nos conduzem ao desequilíbrio físico, psíquico e emocional. Assim, nos equivocamos e colocamos a felicidade fora, quando deveríamos encontrá-la dentro de nós mesmos.
Observamos nestes últimos anos muitas manifestações e revoluções em todo o mundo nas quais se reivindicam melhores condições de vida, melhorias na saúde, na educação, na economia, etc.
O que não percebemos é que por trás destes anseios está uma busca de significado, de sentido para a vida, de algo que nos faça transcender. Em outras palavras, estamos em busca de espiritualidade ou de religiosidade.

Não estamos falando de instituições, mas de algo que existe em cada um de nós, que é intrínseco ao ser humano. Infelizmente são conceitos que foram muito deturpados ao longo da história, mas são esses os nomes que se dão a busca por um sentido da vida e pela vontade de viver.
Quando investigamos a etimologia da palavra religião, derivada do latim religare, compreendemos seu verdadeiro significado: “voltar a ligar, ligar novamente”, ou simplesmente “religar”. Re é “voltar” e ligare é “unir, atar”, referindo-se a um laço forte entre o ser humano e o divino.
Já a palavra espiritualidade significa sopro de vida, encontrar o seu sentido. No dicionário Michaelis, espiritualidade tem o significado de “sentimento de transcendência, elevação, sublimidade”



A arte muitas vezes nos proporciona esse sentimento de transcendência, pois ela não é voltada para a mente, para o intelecto. Quando ouvimos uma bela música, lemos uma bela poesia, ou contemplamos pinturas magníficas como as de Michelangelo, de Rafael ou de Botticelli, neste momento de inspiração você sente que a vida vale a pena.




Podemos sentir isso também quando nos apaixonamos e esse sentimento traz um sentido para a nossa vida, nos dá uma alegria de viver. Mas geralmente são momentos que duram pouco e a gente passa o resto da vida buscando aquilo de novo.


O que necessitamos de fato é de uma Revolução Interna, de tipo espiritual, que realmente nos conduzirá a felicidade plena e ao verdadeiro sentido da vida.


Essa busca, ou o que nos chamamos de Caminho, nos possibilita tornarmos pessoas com mais virtudes, com maior controle sobre nossas emoções e sobre nossa mente, o que nos dá força e sabedoria para enfrentar todo esse processo que se chama Vida (nascer, crescer, reproduzir e morrer), com todas as situações e adversidades que inevitavelmente temos que passar.
O Caminho é algo diferente e estando nele saímos da mecanicidade da Vida, pois aprendemos a refletir e a agir com consciência diante das circunstâncias, a dominar nossa natureza inferior e a adquirir um conhecimento real das coisas, o que nos leva à sabedoria de viver e à auto-realização.

E como traçamos o Caminho?





O primeiro que temos que fazer é questionar os conceitos que a sociedade nos impõe e que nos fazem viver de forma comum e mecânica.
Dessa forma, conseguiremos nos autoconhecer e viver o instante, com o objetivo de realizarmos a verdadeira revolução, que é a revolução interna. Se quisermos ajudar a sociedade devemos começar a ajudar a nós mesmos, fazendo mudanças em nosso agir, pensar e sentir, para que isto se reflita exteriormente.
Há um ponto matemático entre a Vida e o Caminho no qual temos existência real e no qual encontraremos de forma gradual isso que chamamos de Verdade. Esse ponto está aqui e agora, dentro de nós mesmos.



Fonte:http://gnosisbrasil.com/



terça-feira, 23 de outubro de 2018

DEIXAR IR É UMA FORÇA DE POUCOS






Deixar ir. O que isso significa? Esquecer? Jogar embaixo do tapete? Mandar para aquele lugar? Sinceramente, acho que nenhuma das opções acima. Acredito que deixar ir seja um dom de poucos. Muita gente segura com força para não perder, outros só conseguem realmente deixar ir quando tem algo para substituir.
Para mim, deixar ir é entender e aceitar que algumas coisas não devem ficar. Não é se esquecer, nem colocar embaixo do tapete e, muito menos, mandar para aquele lugar. Deixar ir vai muito além dessas atitudes.
Deixar ir também exige certa maturidade. Quem tenta tapar o sol com a peneira é exatamente quem tenta fingir que esqueceu, ou xinga loucamente na tentativa de acreditar que já está bem resolvido. Nada disso.
Só deixamos ir de verdade quando já nos resolvemos emocionalmente com aquilo que precisa ir embora. E, principalmente, só deixamos ir de verdade quando temos coragem de ficar com as mãos vazias.
Isso porque deixar ir quando já temos algo para substituir não é deixar ir de verdade, é repor.
É por isso que eu digo que deixar ir é uma força de poucos. Temos medo de ficar de mãos abanando para o ar. Temos medo de não ter algo para dizer que é nosso. Temos medo de deixar o passado no passado, quando ele ainda mexe tanto com o nosso presente.
Sinto muito, mas uma hora as coisas precisam ir. São poucas as que ficam. São raras. São únicas. A maioria é passageira, efêmera, deixa apenas rastros.
É difícil, mas é assim que a vida funciona. Faz parte e tem seu lado positivo também, pois a partir do momento em que aprendemos a deixar ir, quer dizer que superamos aquela necessidade de ter algo em mãos o tempo todo. 
Quer dizer que enfim amadurecemos o suficiente para entender que muitas coisas chegam, mas poucas ficam.



Fonte: O SEGREDO - Bruna Cosenza

quinta-feira, 4 de outubro de 2018

MAHA MANTRA - HARE KRISNA


Mantra em Sânscrito:
Hare Rāma Hare Rāma
Rāma Rāma Hare Hare
Hare Kṛṣṇa Hare Kṛṣṇa
Kṛṣṇa Kṛṣṇa Hare Hare



Tradução:
“Dá-me a Vontade Divina, Dá-me a Vontade Divina,
Vontade Divina, Vontade Divina, Dá-me, Dá-me.
Dá-me Alegria, Dá-me Alegria,
Alegria, Alegria, Dá-me, Dá-me.”





Do sânscrito, Maha Mantra significa “o grande mantra”.
Mantra vem do sânscrito MAN e significa Mente, ou Pensamento. TRAN significa proteger. Assim, a palavras MANTRA protege nossas mentes dos maus pensamentos.
A antiga literatura védica da Índia reconhece o mantra de Krishna como sendo o MAHA, que significa “grande, riqueza e abundância”, ou então “fez e felicidade.”
O mantra mais importante desta era significa:-

 Ó você no qual todos encontram a felicidade! (Rama) Ó Você que atrai a todos! (Krishna) Leve embora, leve embora (Hare Hare) (o meu sofrimento).

Nas dezesseis palavras deste mantra está o grande poder da manifestação da energia do chakra da garganta, que é o chakra da energia do primeiro raio da vontade Divina.
Quando praticamos esse mantra encontramos a alegria de viver no caminho de volta ao Pai, o caminho em direção à nossa origem da Criação.
HARE é uma invocação ao aspecto feminino de Deus (Deus Mãe). KRISHNA é um nome de Deus, que significa “o todo atraente”. Já RAMA é um outro nome de Deus e significa “a fonte do prazer”.
Então, o Maha Mantra é um chamado a Deus em Seu aspecto masculino e feminino, todo-atraente, a fonte de todo prazer, reconhecendo, portanto, a Deus como tudo de bom, tudo que possa ser desejado, sendo a pessoa mais amorosa e amável.
O canto deste mantra com as palavras sagradas de seu idioma original tem o poder de controlar os ciclos cerebrais, organizando os pensamentos com tranquilidade e trazendo consciência, criatividade, amorosidade e paz.


Fonte:/www.eusemfronteiras.com.br -www.Youtube.com

quinta-feira, 20 de setembro de 2018

O SOPRO DA DIVINDADE













Hoje venho vos falar de quão perene são os vossos anseios, quão perene são os vossos medos e as vossas esperanças neste mundo.
Tudo o que acontece aqui e que parece estar dentro dos nossos domínios é mera ilusão; na verdade somos arrastados como se estivéssemos dentro de uma grande onda em alto mar e conduzidos aos caminhos que temos que passar.
Nosso livre arbítrio pode porventura desviar muitas vezes o curso, mas nunca nos tirar da tormenta ou do meio do redemoinho em que nos encontramos; por isso observem como as coisas mudam em nossa vida rapidamente, mudam até mesmo quando achamos que não vão mais mudar, quando estamos acomodados numa situação aparentemente difícil de ser alterada.
Eis que algum fato pequeno começa a alterar, gerando uma bola de neve e quando vamos ver, todo um contexto de vida já mudou, toda uma rotina de acontecimentos já não ocorre mais, e vocês observam que certas atitudes, que certos costumes, que certas práticas tornaram-se passadas, tornaram-se parte de um cenário passado que não pode mais ser recapturado.
É estranho muitas vezes como as coisas parecem tão pertencentes à nós, tão dentro do nosso domínio, e como de repente se esvaem, tal qual um pássaro que voa rapidamente, como que fugindo numa fração de segundo de nosso controle. Assim é a vida.
Julgamos muitas vezes ter em nossas mãos aprisionado o tempo, as pessoas, as situações, mas basta um sopro, um sopro apenas da Divindade, para em alguns segundos ou frações de segundos, nos seja arrancado das mãos aquelas coisas que julgamos tão alicerçadas em nós e que julgamos seja como uma âncora na terra onde vivemos.
Por isso, não deveis vos preocupar com o dia de amanhã, não deveis vos preocupar se o vento está carregando-os para o lado que vocês anseiam; ou quanto tempo falta para chegar, o espaço que falta para percorrer, para atingir uma situação, porque essa situação poderá ou não vir, e não importa se venha ou não venha, o que vai importar é a nossa atitude hoje perante todos, perante nós mesmos.
Não permitamos que nossos anseios, ansiedades, medos ou sonhos transtornem tanto nossa realidade a ponto de nos tornar pessoas inúteis perante nossos semelhantes, vaidosos, orgulhosos e acima de tudo egoístas, com um único caminho que estipulamos; porque os caminhos não nos pertencem, eles nos são dados para percorrer, nós apenas julgamos que riscamos na terra a nossa trilha, quando na verdade nos é dado a trilha para seguirmos
É importante que tenhamos a consciência de como somos pequenos diante do Universo mas, como somos grandes espiritualmente quando conseguimos nos conectar com as suas energias verdadeiras e positivas.
Essa conexão é mais importante; é essa conexão que nos levará efetivamente alçar os voos mais elevados da nossa Consciência Cósmica.
Que a graça do Deus Cósmico esteja em vossos corações, e meditem sobre vossas vidas para que quando sairdes desta dimensão não tenham que verificar que o tempo foi perdido em vãs divagações.


Jósius

Mensagem Mediúnica do Protetor Espiritual Josius
Recebida em 16 de Setembro de 2003

quarta-feira, 19 de setembro de 2018

SOLIDÃO

 


Quando ela não é voluntariamente assumida por livre escolha do indivíduo, a solidão pode dobrar o índice de mortalidade após uma hospitalização por problema de cardiologia. O efeito, segundo pesquisas recentes, é mais sensível em homens do que em mulheres.

Por: Damien Mascret – Le Figaro Santé 



Você vive sozinho? Se o médico lhe faz essa pergunta logo após sua visita a um atendimento de cardiologia, ela não é feita apenas por causa de questões práticas ou por empatia, mas sim porque a solidão, real ou sentida, aumenta consideravelmente o seu risco de morte durante o ano que virá a seguir. O que justifica a questão: Um coração fragilizado será mais vulnerável ao isolamento social?
“Pesquisas mostraram que os homens utilizam principalmente suas esposas como primeiro suporte, mas as mulheres com frequência encontram apoio em pessoas que não são seus maridos”, afirma Anne Vinggaard Christensen, uma doutoranda em saúde pública no centro de cardiologia da Universidade de Copenhague. Mas essa cientista esclarece que as coisas acontecem de forma diferente para os homens e as mulheres. Christensen apresentou os surpreendentes resultados de sua pesquisa no dia 9 deste mês de junho no Trinity College de Dublin, na Irlanda, durante o congresso da Sociedade Europeia de Cardiologia (EuroHeartCare).


A pesquisadora se baseou nos dados de todos os pacientes hospitalizados entre abril de 2013 e abril de 2014 em um dos cinco grandes centros de cardiologia da Dinamarca, inclusive aquele onde ela trabalha, perfazendo uma amostragem de mais de 13 mil pessoas, com idade média de 65 anos. A metade tinha sido hospitalizada por infarto do miocárdio e um terço por arritmia cardíaca; as restantes por insuficiência cardíaca ou doenças das válvulas do coração. A maioria (70%) era  de homens. Mas o que a pesquisadora descobriu é que aqueles que viviam sozinhos apresentavam um risco duas vezes maior de morrer do que os outros durante o ano sucessivo a partir da sua alta hospitalar. Um excesso de risco que não foi encontrado nas pacientes mulheres!


Homens parecem ser mais dependentes
“Pesquisas anteriores já tinham demonstrado que os homens utilizam principalmente suas esposas como primeiro suporte,  mas as mulheres com frequência encontram apoio em pessoas que não são seus maridos”, explica Anne Vinggaard Christensen. “Os homens portanto parecem ser bem mais dependentes da pessoa com a qual eles vivem, do que as mulheres. Já sabíamos que existe uma associação entre uma rede social pobre e a saúde, mas a força dessa associação nos deixou realmente surpresos”.
O mais surpreendente é que o sentimento de solidão faz com que dobre a mortalidade durante o ano seguinte a saída do hospital, e isso tanto para os homens quanto para as mulheres.


Um desafio para a sociedade
Em seu livro Loneliness, Human nature and the need for social connection (Solidão, natureza humana e a necessidade de relações sociais”) o neurocientista John Cacioppo, da Universidade de Chicago – conhecido por ter demonstrado em 2003, com o uso de ressonâncias magnéticas cerebrais, a  ativação de zonas dolorosas quando as pessoas são rejeitadas por um grupo no decorrer de alguma partida esportiva – insiste repetidas vezes sobre os impactos provocados pela solidão prolongada. “A solidão não altera apenas o comportamento mas seus efeitos atuam também quando medimos os hormônios do estresse, a imunologia e a função cardiovascular”, escreve Cacioppo. “À medida que o tempo passa, essas alterações fisiológicas se agravam a ponto de levar para a sepultura milhões de pessoas”. O fenômeno é bastante inquietante sobretudo quando consideramos a verdadeira epidemia de solidão que se desenvolve hoje em dia, sobretudo entre os idosos.
Uma pesquisa feita em 2017 encomendada pela organização francesa Les petits frères des pauvres (Os irmãozinhos dos pobres) estima que cerca de 900 mil pessoas com mais de 60 anos, apenas na França, já se encontram em uma situação de isolamento tanto em termos de círculo familiar quanto de roda de amigos. Um desafio que a sociedade moderna deverá enfrentar também em termos de saúde pública.






fonte: https://www.brasil247.com/pt/247/saude247/?tpl=32


terça-feira, 18 de setembro de 2018


         



  “ O PÓ “

“Quando eu ia aos campos meditar nos tempos secos, vinha o pó sobre mim
E eu meditava:
Sopra o vento o pó fino que vem de um passado
O fim de um destino, de um tudo acabado...”


Trecho do poema de Olímpio Simões  nascido em São Paulo 1916 e falecido em 1986. Era filósofo, poeta, músico e de uma sabedoria genuína e uma espiritualidade universalista.
O vídeo abaixo contém cenas raras de Olímpios Simões na Cidade de São Paulo em 1980, e de Gercio Tanjoni interpretando o poema “ O Pó” filmado em 2009, na Cidade de Caçapava/SP.