sábado, 30 de janeiro de 2016

DICAS DE COMO USA O PÊNDULO







A Radiestesia pode nos ajudar em vários campos, mas para isto é necessário que o radiestesista observe algumas regras para o uso do pêndulo. Muitas pessoas nos escrevem a procura de conselhos para melhorar os resultados obtidos. Neste artigo vamos expor algumas dicas que, uma vez bem aplicadas, certamente proporcionarão um maior índice de sucessos na prática diária, tais dicas servem tanto para uso em Radiestesia física quanto em Radiestesia mental:
1- Estude Radiestesia
Para um bom desempenho é necessário uma base sólida de conhecimentos teóricos, faça bons cursos de Radiestesia, leia todo material acessível sobre o tema, participe de comunidades, entre em contato com profissionais e visite diversos sites. Aproveite sempre para tirar suas dúvidas, pois muitos profissionais tem prazer em explicar aos mais novos. Como regra tenha em mente que a Radiestesia não substitui o conhecimento, ela auxilia o conhecimento que o operador já possui.
2- Cada coisa de uma vez
Não adianta ficar estudando várias técnicas de Radiestesia simultaneamente, escolha uma e coloque-a em prática durante um período a fim de dominá-la, para só então se aventurar em outras diferentes. Da mesma forma procure realizar um grupo de exercícios correlacionados de cada vez.
Ficar saltando entre diversos sistemas apenas auxilia o diletantismo.
3- Relaxe o corpo e a mente antes de utilizar o pêndulo
Esteja calmo para efetuar suas pesquisas e procure um local silencioso. Faça um exercício de relaxamento leve antes de iniciar.
4- Concentre-se na pesquisa radiestésica

É impossível realizar uma pesquisa séria em Radiestesia se não conseguimos nos concentrar no que buscamos, esqueça os assuntos cotidianos e mantenha o pensamento fixo nos objetivos a serem alcançados.

5- Pergunte apenas o que é relacionado a Radiestesia

Lembremos que Radiestesia significa sensibilidade as radiações, ou seja, a percepção das informações energéticas a nossa volta, não perca tempo perguntando se seu cliente vai lhe pagar ou se seu namorado irá ligar a noite, pode ser até que funcione e você obtenha respostas corretas, mas isto é o simples uso da intuição e não Radiestesia, possuindo um índice de erros que costuma ser alto. A décima dica completa o raciocínio.

6- Formule corretamente as questões

O índice de insucessos devido a perguntas mal formuladas é um dos fatores que mais contribuem para a desistência dos iniciantes. Para obter uma resposta precisa é necessário que a pergunta seja muito bem elaborada, devendo ser binária e sem ambiguidades. Para ler um artigo de ótima qualidade sobre este assunto consulte o método para o uso do pêndulo, onde o autor aborda o tema de forma completa. Se você sente dificuldades para formular perguntas de forma objetiva, escreva-as. Esta medida será muito útil, principalmente em casos em que a mesma questão deverá ser repetida várias vezes. Imagine que você tenha que selecionar Florais de Bach a partir de uma lista por exemplo, se escrever em uma folha de papel “O Floral ………… é indicado para o problema …………..de fulano?” , você garantirá que a pergunta seja repetida sempre da mesma forma enquanto percorre a lista e evitará pequenas mudanças que podem gerar ambiguidades despercebidas.

7- Regule seu pêndulo

Procure sempre “calibrar” o pêndulo em relação a pessoa, objeto de pesquisa ou testemunho no qual trabalha. Este processo auxilia a captar a onda pessoal do objeto, tornando a resposta mais precisa. Isto se faz deslizando delicadamente o fio do pêndulo entre os dedos do operador, enquanto o instrumento é mantido sobre a mão dominante da pessoa ou sobre o testemunho até que entre em giro.

8- Entenda o que você está pesquisando

É muito comum pessoas escreverem para nós dizendo: “Eu detectei um problema X em um caso. O que significa isto?”
É impossível trabalhar assim. Se for usar os gráficos semi circulares tenha certeza de que você entende o significado dos termos escritos nele, se o gráfico contém siglas como E.I.F, ou O.V.P procure saber com o autor o significado delas antes operar.

9- Seja sintético

Não é comum que um problema específico esteja ligado a muitas causas, sendo importante detectar as origens, e estas geralmente são poucas. Se a avaliação está mostrando muitas causas, verifique se as perguntas estão sendo formuladas corretamente e possuem relação direta com o motivo da consulta. Comumente o operador confunde causas com efeitos. Observe seu nível de concentração e procure focalizar melhor a pesquisa.

10- Não é todo dia que tem pão quente

Da mesma forma não é todo dia que o operador está no máximo de sua capacidade. Quando sentir que não está bem para efetuar pesquisas não o faça, ao menos até obter mais experiência para saber como lidar melhor com estas fases. - 

(Dicas do site:RADIESTESIA.NET- Sergio Nogueira)

Tecendo os fios da Vida







Comparativamente à mitologia das moiras, a vida de cada um de nós é um processo artesanal, onde se vai alinhavando fio sobre fio, de maneira cuidadosa e paciente. Nesta vida, aprendemos com as moiras a festejar as intempestivas glórias, a desapegar-se, a desfrutar dos “golpes de sorte”, a sermos ativos na passividade e passivos no que pretensamente pensamos que temos o controle: aprendemos a morrer, a renascer, em suma, aprendemos a viver.

Na mitologia grega, as moiras ou parcas eram três irmãs responsáveis em elaborar, tecer e interromper o fio da vida. Simbolicamente, representavam situações fatídicas, ou seja, que não estavam em nosso poder de escolha, de posicionamento ou atitude para reverter uma determinada situação, como podemos observar em muitas circunstancias arquetípicas da nossa vida. A ferramenta utilizada pelas moiras para “instrumentalizar a vida” era o “grande fiar”, a chamada “roda da fortuna” que na urgência das mudanças imprevistas girava inesperadamente nos deixando atônitos e sem saber o que fazer diante da nova proposta que nos era apresentada. Muitas vezes dramática, muitas vezes feliz, mas sempre inesperada: “destino”.
Diante do novo panorama do grande tear, tentamos realizar mudanças que muitas vezes são infrutíferas, parcas. Tem situações que quanto mais somos ativos, mais interrompemos o seu fluxo, atrapalhamos, estancamos. E então o que nos resta neste cenário é aquele mais importante: alinhavar a própria mudança. Infelizmente, mudar a si mesmo não é um processo prático; não existem receitas prontas ou acabadas.
Nesta vida, aprendemos com as moiras a festejar as intempestivas glórias, a desapegar-se, a desfrutar dos “golpes de sorte”, a sermos ativos na passividade e passivos no que pretensamente pensamos que temos o controle: aprendemos a morrer, a renascer, em suma, aprendemos a viver. 
Para refletir:
Comparativamente à mitologia das moiras, a vida de cada um de nós é um processo artesanal, onde se vai alinhavando fio sobre fio, de maneira cuidadosa e paciente. A mudança interna, aquela que podemos modificar, requer desconstrução e construção consciente e continua, já que a vida de cada um é seu artesanato, construído por suas próprias mãos, é obra primeva, é o que se faz dela, é como construímos dentro de determinadas possibilidades. Muitas coisas não podemos modificar e para estas precisamos de uma boa dose de paciência e sabedoria. No entanto, muitas podemos modificar, mesmo que em uma ativa passividade.
(Fonte: Soraya R. de Aragão – Osegredo)



O Velho e eficiente Filtro de Barro







Os mais jovens podem nem se lembrar de como é beber um copo de água de um “filtro de barro”, muito menos de como é enchê-lo novamente e aguardar a sua lenta filtragem. Mas com a crescente preocupação com saúde e meio ambiente, esse velho objeto pode retornar a muitas casas.
Segundo estudos divulgados no livro The Drinks Water Book, os filtros cerâmicos brasileiros alcançam índices de eficiência de 95% quanto à retenção de cloro, pesticidas, ferro, chumbo e alumínio, além de Criptosporidiose, parasita transmissor de doenças ao ser humano. Isso se deve a filtragem por gravidade, na qual a água é colocada no compartimento superior, passa pelo filtro e pinga no compartimento inferior pronta para o consumo. Por conta da baixa pressão exercida pelo fluxo de água e o tempo de filtragem maior, ele garante que sedimentos e micro-organismos não cheguem ao compartimento de consumo ao contrário dos equipamentos de forte pressão que recebem água diretamente da torneira ou da tubulação.
Por conta do estilo de vida mais prático e a estética e tecnologias dos novos equipamentos, os filtros cerâmicos acabaram perdendo espaço e praticamente não são vistos nos ambientes urbanos. Contudo, o produto tipicamente brasileiro ainda está disponível no mercado.
Uma dica importante: caso você se interesse pela utilização de um filtro de barro em sua casa fique atento ao modelo e verifique se o produto realmente cumpre o que promete.

Fonte:Jornal Cidades Online

quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

Nossos pensamentos alteram o mundo físico

Década após década, vários cientistas têm considerado os fatores associados à consciência (percepção, sentimentos, emoções, atenção mental, intenção etc.) como parte fundamental da ciência – que não se pode compreender plenamente ciência, física, especialmente quantum, sem incluir o estudo da consciência.
“Eu considero a consciência como fundamental. Eu considero a matéria como um produto derivado de consciência. Não podemos ficar atrás da consciência. Tudo o que falamos, tudo o que nós consideramos como existente, postula a consciência.”
-Max Planck, físico teórico que originou a teoria quântica, que lhe rendeu o Prêmio Nobel de Física em 1918.
Além disso, décadas de pesquisa e experimentos dentro do reino da parapsicologia têm mostrado resultados bizarros, inexplicáveis, mas repetidamente observáveis
​​indicando a grande importância da consciência que nós não costumamos considerar, especialmente quando se trata de ciência.
É algo que é comumente esquecido, mas talvez nós devemos prestar mais atenção a isso. Como pensamos, o que nós pensamos, como nós percebemos, e no que acreditamos parece ter um grande impacto sobre o tipo de existência que criamos para nós mesmos como uma raça, que influencia o tipo de experiência humana que promulga. Isso torna ainda mais importante para nós que nos perguntar, tanto a nível individual e colectivo : quem somos nós? Por que nós pensamos o que pensamos? Por que fazemos o que fazemos?
“Não foi possível formular as leis da mecânica quântica de uma forma plenamente coerente sem referência a consciência.” Eugene Wigner, físico teórico e matemático. Ele recebeu uma parte do Prêmio Nobel de Física em 1963. Uma questão que tem confundido os cientistas quando se trata de matéria é : pode a consciência (intenção humana direta) alterar diretamente o mundo físico que vemos ao nosso redor? Pode a mente, literalmente, influenciar? Qual é a relação entre mente e matéria e o que isso significa sobre a verdadeira natureza da nossa realidade? Onde é que esta questão vem?
É um conceito que os cientistas e filósofos ao longo da história têm pensado. “O conceito de que a mente é primária sobre a matéria está profundamente enraizada em filosofias orientais e crenças antigas sobre magia.” – (1) Dr. Dean Radin deixou uma grande citação “A conclusão fundamental da nova física também reconhece que o observador cria a realidade”. Como observadores, estamos pessoalmente envolvido com a criação da nossa própria realidade. Os físicos estão sendo forçados a admitir que o universo é uma construção “mental”.
O físico pioneiro Sir James Jeans escreveu: “O fluxo de conhecimento está caminhando em direção a uma realidade não-mecânica; o universo começa a se parecer mais com um grande pensamento do que como uma grande máquina. A mente já não parece ser um intruso acidental no reino da matéria, devemos saudá-la, em vez como o criador e governador do reino da matéria. Supere isso e aceitar a conclusão é indiscutível. ”O universo é imaterial-mental e espiritual ‘”- RC Henry, Professor de Física e Astronomia da Universidade Johns Hopkins,” O Universo Mental. “; Nature 436: 29,2005)

A citação acima está se referindo ao fato de que, na física, a verdade 
“inevitável” que o ato de observação muda a natureza de um sistema físico e pode significar que a consciência (ou fatores associados à consciência) pode ter um efeito ou realizar alguma grande importância quando se trata do que chamamos ‘mundo físico’. Uma revelação potencial desta experiência é, mais uma vez, que “o observador cria a realidade.” Um artigo publicado na revista científica Física Ensaios de Dean Radin, PhD, explica como este (o experimento de fenda dupla) tem sido utilizado várias vezes para explorar o papel da consciência para moldar a natureza da realidade física. O estudo constatou que os fatores associados com a consciência “significativamente” foram correlacionadas de um modo previstas com perturbações no padrão de interferência dupla fenda. Não há literalmente uma riqueza de análise científica e experimentação para que se deslocar através se interessado neste tópico. A verdade é, há mais de 60 anos de experiências e pesquisas disponíveis quando se trata de cientistas que examinaram a conexão mente-matéria.

É 2015, e a ciência agora mais do que nunca está começando a aceitar esses tipos de conceitos e explorá-las de forma mais aberta. Ao longo da história, os nossos sistemas de crenças têm nos impedido de explorar conceitos de nossa realidade que contrastavam os sistemas de crenças aceitas na época.Galileu é um grande exemplo, seu trabalho foi banido e proibido e há mais de 200 anos; ele foi condenado e colocado sob prisão domiciliar por mais de 200 anos.
Estas experiências têm produzido evidências convincentes e consistentes que a intenção mental está associada com o comportamento desses sistemas físicos.” (1) – Dean Radin Estas experiências, geralmente rotuladas sob o domínio de estudos parapsicologia (ISP), cientistas mostraram que o fenômeno que eles têm sido capazes de observar repetidamente em um ambiente de laboratório, mas ainda estão longe da compreensão humana. Há algo acontecendo, independentemente de saber se podemos explicá-lo ou não. A evidência é tão clara que “os céticos informados estão reconhecendo que algo interessante está acontecendo.” – Dr. Dean Radin (1) Se você gostaria de continuar a sua pesquisa, para começar, recomendamos que você visite o Instituto de Ciências Noéticas (íons). IONS colabora na pesquisa de ponta para as potencialidades e poderes da consciência, explorando fenômenos que não necessariamente se encaixam modelos científicos convencionais, mantendo um compromisso com o rigor científico. IONS é conhecida por seu patrocínio e participação em pesquisa e publicação de artigos em revistas científicas originais. Eles cobrem tudo, desde a consciência e cura até a transformação cosmovisão das capacidades humanas estendidas. Pesquise e informe-se mais sobre o tema.
“A mente que se abre a uma nova ideia jamais voltará ao seu tamanho original.”

http://www.revistapazes.com/